terça-feira, 7 de outubro de 2008



Amo calada
Como o vento na noite.
Amo o nada.
Pois não tenho meu amado para achar.


Amo sem razão de viver.
Amo por amar.
Ah! se por este poema eu pudesse te achar...


Se com a caneta pudesse
falar das lágrimas que já rolaram...


Se com elas, exprimisse o amor que sentia...

Se com meu amor, fizesse ele voltar...
ou o tempo passar... o sentimento apagar...


Como é estranha a sensação
das mãos vazias.
Dos carinhos calados.
o sofrimento, do amor abafado.


eu senti tanto...
que nada mais tenho a declarar..
Lutei, sofri, amei.
Chorar.


Qual o gosto da minha pele?
Que sentido faz?



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